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Exposição: “Mestres da gravura na coleção da Fundação Biblioteca Nacional”

Publicado: Segunda, 30 de Novembro de -0001, 00h00 | Última atualização em Segunda, 30 de Novembro de -0001, 00h00

Gravuras do baú de dom João VI que foram trazidas de Portugal para a colônia...

Data: 28/07 a 18/09/2011     
Local: Centro Cultural Correios
            R. Visconde de Itaboraí, 20, Centro - Rio de Janeiro -
Hora: ter a dom das 12h às 19h
Informações: 021 2253-1580
Curadoria: Fernanda Terra 

Este acervo que tem origem na Real Biblioteca dos reis portugueses – criada pelo rei D. João I e ampliada principalmente por D. Duarte e D. Afonso – foi sendo aumentado, bem ao gosto dos tempos: obras raras, incunábulos, códices, manuscritos, mapas, gravuras e alguns objetos para romper com a monotonia dos livros.
Das 20.000 gravuras da Real
Biblioteca de Portugal grande parte sobreviveu ao terremoto de Lisboa de 1755. Resistiu ainda no século seguinte à pilhagem do exército de Napoleão graças à ideia de dom João VI de esconder esta coleção considerada, na época, uma das maiores e melhores bibliotecas do mundo.
Após dois anos da chegada da Corte Portuguesa ao Brasil, o príncipe regente ordena o transporte desse acervo para o Rio, e para alojá-lo funda a Real
Biblioteca.
A mostra reúne 171 obras de 80 gravadores estrangeiros, do século XV ao XVIII, apresentadas por ordem cronológica de nascimento dos gravadores e por coleção: alemã, holandesa, italiana, francesa, flamenga, inglesa, espanhola e portuguesa. As técnicas predominantes são a xilogravura (prancha de madeira) e talho-doce (prancha de metal)*. 
São 30 gravuras da coleção alemã, 27 da holandesa, 35 da italiana, 26 da francesa, 14 da flamenga, oito da inglesa, 18 da espanhola e 13 da portuguesa.

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